terça-feira, 14 de dezembro de 2010

sexo pela internet é traição?

Imagine um dia encontrar no computador um histórico de conversas de seu parceiro (a) com outra (o) mulher/homem via internet! Imagine agora, se essas conversas não forem “simples conversas”, ou seja, forem conversas com conteúdos eróticos!
Praticada por homens e mulheres, e ao contrário do que se possa pensar, mais por mulheres; a rede da internet tornou-se uma porta aberta para a infidelidade, e tem causado muita polêmica e discussão em torno do tema: SEXO VIRTUAL É TRAIÇÃO?
Não há uma regra para reger todos os relacionamentos, muito menos, um consenso que defina de maneira conclusiva o que seja “traição”. De maneira geral, ainda prevalece o consenso de que o contato físico é sentido como a maior prova de falta de amor do outro.
Esse é um tema delicado e controverso. Para muitos, o sexo virtual é um conceito individual que possui suas regras, e teclar com outras pessoas, que não seus parceiros, não caracteriza necessariamente uma traição.
Pesquisas recentes feitas com mulheres demonstraram que 58% delas consideram a pratica do sexo pela internet uma traição. 21% tiveram opinião diferente e disseram que não é traição e outras 21%, não se posicionaram nem a favor ou contra.
A pesquisa também demonstrou que as mulheres que se posicionaram a favor, afirmam que a prática é benéfica para os relacionamentos reais. Já dentre as que se posicionaram contra, observou-se que essas mulheres tiveram uma formação cultural e religiosa mais rígida e possuem um conceito de monogamia mais presente.
Para alguns psicólogos, sexo virtual “pode” ser sinal de que há algo errado dentro do relacionamento a dois quer seja afetivamente ou sexualmente.
Porém, nem sempre devemos encarar sexo virtual como traição. Tanto quanto a masturbação onde se utiliza a imaginação ou revistas pornô-eróticas, o sexo virtual também pode ser um caminho para erotização, para uma forma de aquisição de novas informações e conhecimentos, portanto,  nem sempre, é um sinal que o relacionamento não vai bem, podendo até melhorar ainda mais a performance sexual e afetiva do casal.
É verdade que o progresso tecnológico tem levado ao individualismo, e provocado cada vez mais o distanciamento social e físico das pessoas. É verdade também, que muitas vezes a solidão, a falta de diálogo, a falta de amigos e dificuldades nos relacionamentos tem aproximado as pessoas via internet, e aumentado a possibilidade de relacionamentos interpessoais como forma de suprir as ausências afetivas e emocionais.
Porém, qual o limite dessa prática?
Pois bem, a linha entre a busca do prazer sem conseqüências e a possibilidade de uma traição real é muito tênue, e nem sempre se consegue ter o controle sobre a situação.
O “anonimato” encanta; O “mistério”, a “fantasia” dá um toque especial á imaginação; A “sedução” e a “conquista” reforçam a auto-estima.
Uma boa e simples conversa pode levar as pessoas a visualizarem a possibilidade de suprir carências até então consideradas “normais” para qualquer pessoa. Não é incomum sabermos que pessoas iniciam conversas em chats na internet e após compartilhar sua privacidade acabam criando certa intimidade.
É exatamente nesse momento que os nicknames (apelidos) deixam de ser utilizados anonimamente e passam dar lugar aos nomes reais. Pequenas mentiras passam por uma revisão e tornam-se informações reais,   e da sala de bate papo para o MSN particular, torna-se um passo muito curto e desejado. E-mails passam a ser comuns. Números de telefones são trocados. Torpedos ( mensagens de texto via celular) são enviados intensamente. Se gasta horas a fio, atrás da telinha do computador, e, finalmente, a fantasia torna-se realidade. 
O sexo virtual, que até então não passava de uma brincadeira sem conseqüências, torna-se um relacionamento virtual com requintes eróticos e não incomum torna-se uma traição real, advinda do meio virtual.
SEXO VIRTUAL NÃO É TRAIÇÃO, PORÉM, PODE LEVAR Á TRAIÇÃO, SIM!
Pesquisa recente realizada na Universidade da Flórida, nos EUA, revelou que é cada vez maior o número de pessoas casadas  que acessam salas de bate-papo em busca de prazer, e mostram também que a grande maioria dessas pessoas não pensava que estariam fazendo algo errado. Por outro lado, seus parceiros sentiam-se traídos, apesar de não ter havido nenhum contato físico real.
Muitos relacionamentos afetivos e casamentos chegam ao final após o parceiro (a) descobrir um perfil em sites de relacionamentos, de  verem fotos e imagens de outras pessoas  trocadas pela internet com seus parceiros, de lerem scraps no Orkut, e-mails com conteúdos afetivos, histórico de chats e torpedos com intenções vinculares.
A infidelidade quebra a confiança.
A desconfiança mina os relacionamentos. Paulatinamente, mentiras e desculpas esfarrapadas fazem com que se crie magoas entre os apaixonados, que movidos pela raiva, ciúme e frustrações são conduzidos para o desinteresse e descontinuidade das relações.
Saber que o parceiro está praticando sexo virtual, não é motivo para acabar com o relacionamento. O grande fantasma nas relações amorosas é traição. Saber que o parceiro (a) deseja outra pessoa é algo doloroso.
A melhor  forma para lidar com estas complexas questões é a abertura para um diálogo franco sobre o significado dessa prática sexual. Deve-se travar dialogo sobre os sentimentos e sensações que estão envolvidos no momento da prática, e, principalmente, saber se os parceiros sentem ausência ou preocupação com alguma questão específica relacionada ao sexo, a sexualidade e ao afeto do casal, ou seja, é o momento para colocar em prática “A verdade, no limite da verdade”. O objetivo seria então, poder partilhar e conhecer fantasias, desejos e necessidades do outro, desde que, seja respeitada a própria vontade e os limites de cada um.
Enfim, a internet pode servir como uma nova possibilidade de entendimento da sexualidade. Também pode ser visto como um estimulo para a ampliação do conhecimento diante da expressão da sexualidade, ou ainda, como uma possibilidade, um caminho, pelo qual casais possam estabelecer limites e regras para o que “se pode” ou “não” ser realizado ou permitido dentro de um relacionamento.
Cada pessoa é única, assim como cada relacionamento; porém, em se tratando de sexo e sexualidade a regra básica deve ser: buscar afetos e prazeres, sentimentos e sensações de diversas  maneiras  sem infringir ou invadir o espaço, a segurança e a sensibilidade  do parceiro (a).

A polícia despreparada que temos

Dizer que a policia é um orgão desacreditado por boa parte da população brasileira e que o despreparo dela é enorme é uma redundancia!

Primeiro assistimos a um grande duelo travado na última quinta-feira entre policia civil e policia militar. Vendo a tudo isso e a inúmeros outros capitulos que mostram a extrema violência e truculencia da policia eu me pergunto o que o cidadão pode esperar desses caras?

Tomar porrada?

Aliás, é incrivel como eles gostam de bater nos outros (principalmente em quem é inocente) e como aparentam estarem satisfeitos fazendo isso. Acho que após eles darem um tapa na cara de alguém, ou torturar uma pessoa eles devem pensar "Nossa eu sou o cara! Sou fodão!".

Em relação a essa guerra entre civis e militares, penso que ninguém que estava envolvido no capítulo será preso e muito menos expulso da corporação, e isso me revolta. Sou um cidadão que devido a forças maiores (o sistema), sou obrigado a confiar nesse bando de despreparados e fico inconformado de ter que aceitar isso.

Em paralelo a toda essa confusão envolvendo essas duas policias, acontece um segundo fato (mais absurdo ainda) que escancara totalmente o despreparo dos policiais de SP.

Após ser mantida refém por mais de 40 horas e conseguir se libertar, a policia permite que Nayara (a amiga da Eloa) volte ao apartamento onde estava sendo mantida de refém! Como é que pode haver uma policia tão amadora assim? Ela (Nayara) tomou um tiro no rosto e quase morreu. Eu só me pergunto o que aconteceria caso ela morresse?

Como cidadão que é obrigado a confiar nesses caras e que paga impostos que vão direto pro bolso deles, eu me sinto extremamente inconformado de ver que a policia daqui está neste estado deplorável de despreparo.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

crítica à quebra do sigilo bancário

   O artigo 5o da Constituição Federal, em seu inciso XII, estabelece que "é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal". A falta de previsão expressa quanto ao sigilo bancário proporciona discussões doutrinárias que embatem a proteção da esfera de vida privada dos indivíduos e o interesse público. O Fisco, por óbvios interesses, invoca a falta de previsão constitucional para afastar o sigilo bancário, "sob o argumento de que se legislador constituinte assim pretendesse teria disposto expressamente sobre o mesmo e, ainda, que a tutela ao sigilo bancário seria uma tutela patrimonial, logo, não comporia o direito à intimidade, o qual representa manifestações personalíssimas distintas do patrimônio do indivíduo" [01].
            O embaraço que se cria sobre o assunto é desnecessário, senão temerário, considerando-se que na presença de indícios de irregularidades não é rara a autorização de quebra do sigilo pelo Poder Judiciário, de modo que insubsistem as falácias [02] do Fisco a justificarem uma intervenção estatal sem uma ordem judicial.
            A pretensão do Fisco ganhou como aliada a Lei Complementar no 105/2001, que dispõe em seu artigo 6o que as autoridades e agentes fiscais tributários podem examinar documentos, livros e registros de instituições financeiras quando houver processo administrativo ou procedimento fiscal, dando à autoridade administrativa competente o poder para determinar a quebra do sigilo bancário.
            Não obstante a existência da LC no 105/2001, sua flagrante inconstitucionalidade deve ser combatida pelos contribuintes e pelos operadores do Direito em privilégio ao Estado Democrático de Direito. As normas constitucionais prevalecem em detrimento de qualquer ato normativo infraconstitucional que as contrariem.
              Relembre-se que o sigilo bancário não é direito absoluto, já que se admite sua quebra, mas desde que justificada por fundadas razões e mediante autorização judicial [03].
            Certo é que se faz preciso o combate à sonegação, mas sempre atrelado aos mecanismos de garantia, controle e efetivação dos direitos fundamentais, os quais passam necessariamente pelo Poder Judiciário, pois para quebrar o sigilo é fundamental haver uma decisão judicial fundamentada que justifique a restrição do direito fundamental à privacidade e à intimidade, em face de circunstâncias fáticas.
            Somente o Poder Judiciário detém a imparcialidade exigida para desvendar em que circunstâncias pode ser revelada a intimidade do indivíduo. Somente por ordem judicial é possível ultrapassar-se a barreira constitucional da privacidade para mensurar quando o valor privacidade deverá ceder em prol do interesse público.
            Ainda que o objetivo fazendário de alcançar os sonegadores seja altamente meritório, nada justifica a implosão de princípios e garantias constitucionais. Ademais, havendo a possibilidade, legalmente assegurada, de obtenção das informações desejadas pela administração tributária por meio do Poder Judiciário, não se compreende uma afronta a um direito constitucional.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Pedofilia. Doença ou desvio?

O que agora chama a atenção, é que são pessoas de grau de instrução elevado, com curso superior, agora então, longe do estereótipo do “tarado” cunhado no passado e revigorado por décadas seguidas.
Abuso sexual de crianças sempre existiu mas, dos casos que chegavam ao conhecimento, era praticado por pessoas com baixo grau de escolaridade, desarranjo familiar e/ou com problemas mentais.
Sei lá… é terrível isso. Será que a pedofilia exacerbou? Se assim aconteceu, o que provocou isso? A internet, com seu poder de viralização? A televisão? A modinha de vestir as crianças como pequenos adultos?
E se a pedofilia for doença? Tem cura? É doença da solidão, do isolamento? Como tratar? Melhor: como levar alguém a se identificar pedófilo (ou identificá-lo) antes de cometer um ato criminoso?
Complicado…
Se para males de proporções maiores não temos uma medicina preventiva, o que dirá então, para um mal do qual não se conseguiria estatísticas de portadores?
Sobra então, a repressão aos elementos pegos em flagrante delito e com provas bastante que o incriminem.
Mas é pouco.
EM TEMPO: A televisão ligada o estou no Boris Casoy. Ohem só: “A polícia recebe 30 mil denúncias de pedofilia todo ano”
Paro aqui. Nem consigo um fecho para a postagem.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

o que acho sobre amantes!!!

A aliança no dedo não é empecilho. Ser o(a) outro(a) na vida de alguém faz parte do cotidiano de muita gente. E você, o que tem a dizer? Um olhar mais sedutor e a fantasia transforma-se em beijos, cama, sombra. Casais com uma aliança no dedo. Corpos nus, risos, prazer, amantes. Para alguns, um encontro cheio de amor e felicidade, já para outros, um momento rápido e proibido, o medo de que a sensação de ''estar em segundo plano'' dure para sempre, até que um telefonema fora de hora ou uma visita surpresa volte a acender o desejo.

O que pensam os amantes, aqueles que estão em segundo plano na vida de alguém? O que os fascina na relação, essas pessoas que experimentaram e experimentam esse amor clandestino. Há casos como o de uma mulher que conta como começou a sua relação como amante: ''ele se aproximou aos poucos, com um convite para tomar café. Descobriu meu aniversário, os presentes começaram a aparecer. Deixei-me levar, e quando vi já estava presa nele. Tínhamos uma relação intensa, porque nos víamos pouco e queríamos curtir até não poder mais. Eu não ligava em ser a outra. Mas um dia o encanto acabou. Durou três anos e meio. Enfim, quando ele se mudou para minha casa, não durou um ano a relação''.

Os encontros escondidos, a adrenalina do perigo. Depois, o retorno ao cotidiano, e ficam as lembranças dos momentos proibidos. O que motiva uma pessoa a ser amante revela-se com seus sonhos e sua personalidade. Estes relacionamentos vivem de paixão, não de compromisso. São uma fuga às frustrações que a vida e o relacionamento formal provocam. O ser amante pode durar anos. Os amantes não sentem uma culpa que os paralisa, mas proximidade não apenas sexual. E é isso que faz com que cada encontro seja único e fascinante.

Para outros, o fato de ser amante gera dor e frustração. Algumas pessoas transformam-se em indivíduos tristes, com dores do abandono e solidão. O amante às vezes coloca-se numa posição desconhecida: a de manter o relacionamento do outro. A pessoa comprometida vê em seu amante o que não encontra em seu relacionamento oficial, criando um jogo de compensação. Quando o amante aceita esse estado, tudo vai bem. Mas quando quer exclusividade, o equilíbrio é rompido.

Atualmente, ser amante é mais fácil do que no passado. Amantes estão sempre disponíveis e na maior parte das vezes em que se encontram já planejaram ansiosamente a ''ida para a cama''. Na maioria das vezes a pessoa traída perdoa o traidor e se auto acusa da traição. Uma minoria se dá mal, é abandonada, acaba com morte ou vítima de vingança. O arrependimento é terapêutico e traz amadurecimento. Outras pessoas são irremediáveis, causam problemas no convívio grupal e fazem mal a si mesmas também, tornando-se eternas infelizes.

Hoje existe mais tolerância em relação ao assunto do que no passado. Vivemos numa época em que a fidelidade é mais afetiva do que sexual.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Cotas raciais

O sistema de educação brasileira passou por algumas transições nesse novo governo presidencial. Aconteceu uma mudança, mas ela aconteceu, no meu ponto de vista, de forma errônea, já que ela veio de cima para baixo, já que ela começou nas Universidades e não no ensino fundamental que é a base para uma boa e melhor educação. Enfim, não é sobre educação de base que quero falar agora e sim sobre as COTAS RACIAIS.
O sistema de cotas raciais foi empregado para garantir algumas vagas para os negros e índios que residem no nosso país e que almejam conseguir o seu lugar na sociedade através dos estudos e de uma profissão. A intenção de garantir ensino é o mínimo já que o mesmo é assegurado pela nossa Constituição em seu art. 6º:
“Art. 6o São direitos sociais a EDUCAÇÃO, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”
Até aí não há nenhum problema, correto? ERRADO. Já que eles especificam que são negros e índios, fazem uma segregação dessas raças o que é absolutamente inaceitável por vários princípios constitucionais além de violarem de forma gritante os direitos fundamentais dos cidadãos.
“Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
IV – promover o bem de todos, SEM PRECONCEITOS de origem, RAÇA, sexo, COR, idade e quaisquer outras formas de discriminação.”
“Art. 5º Todos são IGUAIS perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”
Que linda nossa constituição, não é gente? Bem, ela é uma das melhores do mundo e uma das menos respeitadas pelo próprio povo, pois como se permite que o sistema de cotas vá ganhando seu espaço e continue colocando na cabeça de nosso povo que ele está correto! Não está gente, pois quem no Brasil pode dizer que não possui sangue negro? Que não possui uma descendência índia? Praticamente ninguém já que nosso país é uma grande mistura de raças e é por isso que é dito que existem vários Brasis dentro do Grande Brasil, ou seja, a diversidade faz parte de nossa herança e de nossa cultura! Além do mais, eu acredito que seja muito fácil se inscrever como negro ou índio no vestibular, no entanto o difícil é se assumir como tal dentro da Universidade, já que lá dentro é fácil dizer: “Sou moreno.”
E outro ponto que não podemos esquecer é que se as cotas são oferecidas para eles, então quer dizer que eles não são tão capazes como as pessoas brancas? Se for isso, alguém me corrige se eu tiver errado, mas não seria racismo? Sim, seria um grande racismo e não adianta falar da condição social, pois aí entraremos em outro debate que tornará as coisas ainda mais longas e complicadas. Dessa forma, vamos nos focar na realidade, nos fatos! Qual a razão dessas cotas terem sido aprovadas? Ao meu ver, apenas para apaziguar os ânimos e fazer uma política de “pão e circo” para que a população esquecesse dos outros diversos problemas que existem no país, já que achar que isso é uma resolução para a educação serviria e ia cair bem no momento, não é?
Então, pessoal vamos pensar que tipo de sistema é esse que não serve para diminuir as desigualdades, mas sim para que se aumente o preconceito existente em cada um de nós já que quando alguém pelo sistema de cotas ingressa na faculdade, mesmo tendo feito menos pontos que outra pessoa, sempre existirá alguém que irá apontar e falar que ele só está ali devido às cotas. Enfim, qual a razão de ser dessas cotas? Não vejo nenhum plausível no momento, elas deveriam ter sido guardadas e utilizadas com mais cautela no futuro. Bem, mas se criaram as cotas para os negros e índios com a desculpa da dívida histórica, então daqui a pouco irão criar as cotas para todos os descendentes de orientais já que passamos pela comemoração dos 100 anos da imigração japonesa.



por Sérgio

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Tradução da musica Angel Tema do filme Cidade dos Anjos

Tradução da musica Angel Tema do filme Cidade dos Anjos

Questões subjetivas

    A coisas que são relativamente subjetivas, assim como pensamentos, modo de agir, opiniões etc;,
acredito ser de fundamental importancia o respeito as opiniões, vivemos em um mundo honde a pluralidade é grande e não ha como viver armoniosamente sem que haja este respeito as coisas subjetivas, espero que gostem de meu blog.